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Mostrando postagens de julho, 2012

Dos últimos dias

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Digo - lhes com um sorriso enorme no rosto que estou muito feliz desde duas semanas atrás por ter largado o esquilo no meio da floresta e mais ainda a partir de hoje por ter a chance de aprender mais, quase que integralmente. Vai ser cansativo, mas não tão estressante quanto antes. Tudo está mudando, como deve ser, quem se foi, foi, quem ficou, ficou. Cá entre nós, ninguém nunca fica, todos se vão e eu choro, como sempre. Hoje eu a vi, sem agasalhos o suficiente, num frio horrível. Quando cheguei talvez não tenha me visto, mas quando subiu no ônibus com certeza me viu, e fez cara de nojo, não sei se era de costume ou se era pra mim. Enfim, anos se passaram, os que ficamos juntas foram bons, escrevi vários textos pra ti e uns tu leu, talvez tenha parado, só sei que não consigo esquecer tudo o que vivemos e todas as promessas, foi tudo muito marcante pra mim, porque a minha carência é maior do que eu.  Sete anos de sentimentos misturados indecifráveis, até o presente

Não dá pra fugir

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As pessoas tem a oportunidade de terem pessoas que as façam felizes, independente do que possuem ou deixam de possuir, só querem a amizade, o carinho, um sorriso, nada mais do que dão. Porém estes que dispensam essa troca tão bonita, não se arrependem aparentemente do que fazem, apenas fazem sem pensar, nem se darem conta de que todos tem sentimentos e não gostam de serem magoados. Infelizmente, isso não acontece apenas uma ou duas vezes, acontece a vida inteira, um dia você magoa e no outro é magoado, nem sempre na mesma ordem e do mesmo jeito. A vida é assim, tanto pra você quanto pra mim. 

Quem vai entender?

O melhor remédio não é o tédio e sim o intermédio para o prédio mais próximo onde tem o cabeleireiro mais badalado e a loja mais frequentada pelas pessoas da tua idade. Nada é impossível e sim visível quando não se pode enxergar. Acorde pra vida e veja o quão é bonita ao anoitecer e quando você abre os olhos, veja no espelho quem é você. Ninguém nasceu e está aqui para lhe pertencer. Somos todos de todos, de nós mesmos.

Falta de ar

Dá vontade de desistir toda vez que há uma dificuldade. De jogar tudo para o alto e se refugiar num buraco. De ir para um lugar onde ninguém te conheça para começar do zero. Desistir de tudo e de todos. E se amanhã as coisas começarem a dar certo? E se tudo for diferente ao amanhecer? As esperanças chegam ao fim, ficam como se fosse a bateria do celular, com um pauzinho só. Você tenta recarregar, mas o carregador sumiu, não existe. E se nada mais adiantar, se tudo for em vão, não desista, porque não dá. Não seja covarde, tenha coragem para persistir e insistir, continue.