O lado bom da vida - Matthew Quick



Editora: Intrinseca - 256 páginas

Sinopse: Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. À medida que seu passado aos poucos ressurge em sua memória, Pat começa a entender que "é melhor ser gentil que ter razão" e faz dessa convicção sua meta. Tendo a seu lado o excêntrico (mas competente) psiquiatra Dr. Patel e Tiffany, a irmã viúva de seu melhor amigo, Pat descobrirá que nem todos os finais são felizes, mas que sempre vale a pena tentar mais uma vez. Um livro comovente sobre um homem que acredita na felicidade, no amor e na esperança.


Comentário: Particularmente criei muitas expectativas sobre o livro. Comecei a ler, na página 50 já estava entediada, porque  a leitura é cansativa, ele repete milhares de vezes a mesma frase e é muito drama, por causa do marketing que teve emcima do livro e do filme de mesmo nome, pensei que seria muito bom, que chegaria a altura de A culpa é das estrelas, só que não foi assim. Demorei mais do que o normal pra terminar de ler, por causa da chatice natural do personagem principal e de todo o resto. Perdi até a vontade de assistir o filme quando cheguei na página 100. Um livro que eu não recomendo.

Comentários

  1. Jura? Mas ainda tenho curiosidade de ver o filme, pode ser bem diferente do livro.

    www.vaidosaetodaprosa.com.br

    ResponderExcluir
  2. E isso que são pouquinhas páginas, né? Acho horrível quando o livro é assim, cansativo, repetitivo... Parece que tu fica com a obrigação de continuar lendo, e não por prazer.
    O último livro que eu li foi Road To Woodbury. da série The Walking Dead, e confesso que apesar de a história ser ótima, bem no universo da HQ/série, a escrita do Jay Bonansinga me cansou um pouco. Tem uma parte que ele fala que o chão é lodoso, algo assim, e ele fica toda hora repetindo "então fulano pisou no chão lodoso" "fulana caiu no chão lodoso" "atravessaram o bosque com cuidado por causa do chão lodoso". Aff!
    Não sei se isso é culpa dos revisores ou do tradutor, mas que é chato é! :)

    BESOS.

    ResponderExcluir
  3. Nossa. rs
    Eu vi o filme e gostei muito, estou com vontade de ler o livro a história é bem legal.

    Beijos

    ResponderExcluir
  4. Estava com tanta vontade de comprar esse livro, mas essa não é a primeira resenha (comentário) negativo que leio. Hehe! Vou assistir ao filme primeiro. Se eu gostar, leio o livro. ;)

    Beijos,

    Isie Fernandes - de Dai para Isie

    ResponderExcluir
  5. Eu li ele e não me desagradou tanto assim, mas tambem não superou aquelas expectativas criadas pelo alvoroço todo em relação ao filme. Muito marketing pra pouca coisa, é verdade. Talvez se não fosse todo esse tumulto da mídia, eu teria aproveitado melhor minha leitura. ;**

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Primeiro dia do mês - Uma nova trajetória

Conheça a Custom Necklace

Livre, liberta, liberdade