De longe
Leia escutando fiz uma de amor
Tinha um jardim dentro de mim, sempre achei que nunca teria fim. Nele tinha borboletas, grandes e pequenas, tão coloridas quanto todas as flores que ali estavam. Não bastava apenas as borboletas, as flores, as nuvens e o sol, tinha que ter o castanho dos seus olhos, mesmo que fosse apenas nos meus sonhos.
Mexer nos teus cabelos, sentir o teu cheiro e imaginar que seria igual ao da minha flor preferida: margaridas, as mais lindas, brancas com o miolo amarelo. Não é que eu te espere, e nem que tu vá me esperar, o tempo tá passando e não temos todo o tempo do mundo, mas um dia iremos nos encontrar, aqui ou lá.
Moça, não trabalhamos com falsas promessas, sem promessas meu amor, apenas a verdade em cada palavra que trocamos diariamente, seja virtual ou mentalmente. Desculpa fugir assim, é que foi tudo tão de repente, quando me entendi por gente, você já tinha sumido. Talvez seja culpa do cupido, tenho que colocar em alguém, afinal a culpa é minha.
"Tô contando os minutos pra noite chegar
ResponderExcluirFalar com você pro meu corpo aquietar"
Adoro quando trabalham com metáforas em um texto, ainda mais com algo tão belo e fonte de inspiração que são as flores. E um jardim lembra uma flor, que lembra ele, que lembra o sentimento criado por ele e depois, por final, a culpa por não poder estar junto. A gente sempre tenta culpar alguém, normal. Ninguém melhor para culpar do que o cupido. haha
Beijo,
paraisodemenina.blogspot.com
Belo texto <3
ResponderExcluirTem uma pitada de esperança mas vi também um pouco e tristeza!
www.chaeamor.com
Que texto lindooooo <3
ResponderExcluirwww.raaymilhomem.com
Nahim...que fofo. Tão melancólico que me deu saudade de escrever. A música que você indicou para escutarmos lendo, também é dez!
ResponderExcluirParabéns, ótimo texto!
Beijos,
Monólogo de Julieta